Há alguns anos o Ministério da Saúde vem suspendendo a participação de farmácias e drogarias no Programa Farmácia Popular do Brasil por prazo indeterminado, quando identificado certo volume de vendas fora do padrão, em comparação com as demais empresas que participam do Programa. Muitas dessas suspensões têm duração excessiva, comprometendo a capacidade de concorrência de muitas empresas no mercado. Essa demora excessiva em analisar as suspensões, contudo, configura conduta ilegal do Ministério da Saúde, sendo que as empresas interessadas em voltar a participar do Farmácia Popular podem ingressem com ação judicial pleitenado o restabelecimento das vendas.